É tudo tão simples que mal dá para acreditar, aproveite!
Sofrer com brancos na hora de fazer uma prova ou realizar uma apresentação em público. Esquecer compromissos, datas importantes, nomes e fisionomias. Com o estresse e o excesso de informações a que somos expostos no dia-a-dia, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acredite, eles não têm nada a ver com a idade. Já existem pesquisas apontando que a memória não se degenera com o passar dos anos. Um jovem de 25 anos tem apenas 3% a mais de células cerebrais que uma pessoa de 70 anos. Os neurologistas sabem que outros fatores têm muito mais influência sobre a deterioração da memória, quando em comparação à idade avançada. São eles: Estresse: que produz cortisol e noradrenalina, hormônios inimigos da memória. Traumas psicológicos e recalques: casos em que se esquece o que é insuportável lembrar. Ansiedade e depressão. Cansaço. Drogas e medicamentos. No combate aos efeitos, causados por eles, os especialistas contam com um esquadrão poderoso. A receita inclui desde uma alimentação caprichada até exercícios e -- comemore! -- passatempos de jornal. Veja abaixo e tire proveito dessas descobertas! 1. Alimentos para a memória: Para garantir que os neurotransmissores serão eficazes na transmissão de informações entre células nervosas, invista em alimentos antioxidantes. A quantidade a ser ingerida dever ser recomenda pelo seu médico. Vitaminas B12: Frutos do mar, algas, peixe, laticínios, grãos germinados, levedo, alface. Vitaminas B15: Amêndoa do damasco, arroz, grãos germinados, levedo. Vitamina C: Hortaliças e frutas: limão, laranja e cenoura; pimenta vermelha seca. Vitamina E: Óleo de gérmen de trigo, grãos germinados, abacate, gema de ovo. Colina: Gema de ovo, espinafre cru, soja germinada, levedo, nozes. Selênio: Levedo, ovo, alho e cebola. Zinco: Frutos do mar, peixe, laticínios, gérmen de trigo, levedo, maxixe. 2. Exercícios físicos e meditação: Exercícios físicos para melhorar a capacidade respiratória e, por sua vez, o fluxo sangüíneo no cérebro e sua oxigenação, os exercícios físicos regulares são amplamente recomendados. Meditação: aliada à respiração profunda, melhora a memória, a percepção, a concentração, a agilidade motora e reduz o estresse. Para meditar, basta reservar poucos minutos do dia, escolher um local tranqüilo e uma posição mais confortável. Preste atenção em sua respiração e não dê corda aos pensamentos que vão surgir. Tente deixar a mente em branco. 3. Jogos mentais: Quem diria. Jogos como palavras cruzadas, Su Doku, xadrez, puzzles, leituras diversificadas e outros exercícios que estimulem a atividade mental são essenciais para combater a falta de memória. 4. Terapia: Fatos traumáticos que estão esquecidos em um canto do inconsciente continuam a gerar sofrimento, isso porque eles se manifestam em outras circunstâncias aparentemente sem importância. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, dizia que tudo aquilo sobre o qual não podemos falar torna-se um sintoma. Sofrimento recalcado é como uma ferida com pus. Vai latejar até você drená-la. Terapia é uma alternativa eficiente para esses casos.
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